O poder tranquilizante dos felinos foi o porto seguro da gerente comercial Cris Sakuraba, 46 anos. “Não desmerecendo o medicamento, mas minha gatinha mudou minha vida”, diz. Cris sofria de ansiedade, estresse, depressão e agorafobia (medo de espaços abertos ou aglomerações), doenças que estavam minando sua qualidade de vida.“Agora estou 95% curada dos problemas.” A terapeuta Marisa Paes afirma que é capaz de fazer até quem não gosta dos bichanos se beneficiar da presença deles. “Mesmo quem tem medo de gato me procura. Comigo como mediadora, a pessoa vai se desbloqueando”, afirma.
No ano passado, a gigante de tecnologia Apple lançou em parceria com o veterinário Gauchet um aplicativo para iPhone que usa o ronrom para amenizar os efeitos que a diferença de fuso horário em viagens provoca. Um estudo de 2008 da Universidade de Minesota, nos Estados Unidos, mostrou que um bichano em casa reduz em até 30% o risco de ataque cardíaco, por ajudar a relaxar e aliviar o estresse. Só não pode ser alérgico a pelos.
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