
Para manter as aparências, tem gente gastando mais de R$ 12 mil (400 reais) para incluir somente “convidados falsos” em sua lista, recorrendo a um “falso chefe” ou até mesmo “falso pai". Sem contar os gastos extras, que podem incluir um discurso para derreter os corações mais duros, em torno de R$ 204, ou uma música ou dança por mais R$ 102. A companhia também oferece acompanhantes falsos para eventos que podem ir de funções corporativas até funerais e festas familiares. Amantes de última hora, secretárias de mentira e parentes distantes estão entre os papéis mais divertidos interpretados pelo exército de atores da agência. Mas não é qualquer um que pode se habilitar para um emprego na agência. Além de se comportarem como atores profissionais, há uma cartilha básica a seguir, diz Mizutani. "Eles têm que ser animados e limpos e passar a impressão de que têm um emprego bem comum”.
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