A amizade poderia inspirar produtores de cinema ou criadores de desenhos animados. Em uma casa de Christchurch (Inglaterra) a cadela Daisy e o gato Hector resolveram adotar os microporquinhos Chinook, Serge, Frenchie, Biscuit, Nimrod e Manuka. Todos comem, dormem e brincam juntos, diz a dona Jane Croft. A inglesa garante que, apesar da crença popular, os suínos adoram andar limpinhos.
Um minipig não sai por menos de R$ 850, mas em casa ele não dá muito despesa. Eles usam coleira e se alimentam à base de milho e folhas.
Torresmo e Pururuca vieram de um criadouro em Uberlândia, em Minas Gerais. Há 15 anos, os donos começaram a cruzar porcos pequenos até chegar aos miniporquinhos.
“São animais muito resistentes. É fácil de tratar e de cuidar. Eles fazem as necessidades todas em um local só. Hoje tem porco que é adestrado em três dias. Eles já estão andando na coleira e já estão acompanhando as pessoas”, destaca o criador Dário Fagundes.
Outro sítio, em Campina do Monte Alegre, interior de São Paulo, também cria miniporquinhos – só que para pesquisas científicas, como as que testam medicamentos.
“O tamanho do animal permite que você faça um experimento que vai durar um ou dois anos. Você mantem o animal sem problema”, explica o criador Mario Mariano.
Um porco normal, adulto, chega a mais de 200 quilos. Esse peso dificulta a manutenção das pesquisas. Um minipig não sai por menos de R$ 850, mas em casa ele não dá muito despesa.
“A dieta é basicamente milho triturado. Além do milho, a gente dá algumas folhas. Pode-se dar cenoura ou maçã”, explica o veterinário Gabriel Seabra.
Os cuidados são os mesmos que o dono teria com um cachorro: levar ao veterinário de seis em seis meses e vacinar contra a raiva. Torresmo e Pururuca ainda são filhotinhos. Quando crescerem, vão ter o tamanho de um buldogue, com mais ou menos 20 quilos. Hoje estão mais parecidos com a cachorrinha da casa.
Torresmo e Pururuca vieram de um criadouro em Uberlândia, em Minas Gerais. Há 15 anos, os donos começaram a cruzar porcos pequenos até chegar aos miniporquinhos.
“São animais muito resistentes. É fácil de tratar e de cuidar. Eles fazem as necessidades todas em um local só. Hoje tem porco que é adestrado em três dias. Eles já estão andando na coleira e já estão acompanhando as pessoas”, destaca o criador Dário Fagundes.
Outro sítio, em Campina do Monte Alegre, interior de São Paulo, também cria miniporquinhos – só que para pesquisas científicas, como as que testam medicamentos.
“O tamanho do animal permite que você faça um experimento que vai durar um ou dois anos. Você mantem o animal sem problema”, explica o criador Mario Mariano.
Um porco normal, adulto, chega a mais de 200 quilos. Esse peso dificulta a manutenção das pesquisas. Um minipig não sai por menos de R$ 850, mas em casa ele não dá muito despesa.
“A dieta é basicamente milho triturado. Além do milho, a gente dá algumas folhas. Pode-se dar cenoura ou maçã”, explica o veterinário Gabriel Seabra.
Os cuidados são os mesmos que o dono teria com um cachorro: levar ao veterinário de seis em seis meses e vacinar contra a raiva. Torresmo e Pururuca ainda são filhotinhos. Quando crescerem, vão ter o tamanho de um buldogue, com mais ou menos 20 quilos. Hoje estão mais parecidos com a cachorrinha da casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário